Emgea propõe a regularização de 473 moradias
Os moradores do Conjunto Residencial Santos Dumont, em Londrina (PR), estão próximos da realização do sonho da casa própria. Pelo Programa de Regularização de Imóveis Destinados a Famílias de Baixa Renda, a Emgea propôs um acordo seguro para regularizar a situação de inadimplência e, assim, garantir a escritura das habitações. A negociação pode ser realizada até a quinta-feira (30) e conta com a parceria da Justiça Federal e da Prefeitura Municipal.
O Programa de Regularização de Imóveis Destinados a Famílias de Baixa Renda pretende adequar 473 unidades habitacionais do Conjunto Residencial Santos Dumont. A proposta da Emgea são contratos no valor de R$ 10 mil, divididos em 50 parcelas de R$ 200. Este preço é fixo e tem carência de 90 dias para início do pagamento.
Entre os requisitos para aderir ao Programa é necessário ter a posse de uma unidade em um empreendimento cuja construtora ou cooperativa esteja em processo de execução pela Emgea. A negociação dispensa pagamento de entrada, oferece descontos sobre o valor de avaliação do imóvel, dá carência para o vencimento dos boletos, além de os moradores poderem utilizar o FGTS.
Além de priorizar a regularização para as famílias que possuem a posse, mas não a propriedade, o Programa oferece segurança jurídica, contribui para o fortalecimento das comunidades e melhora a qualidade de vida dos moradores.
O anúncio do Programa foi realizado na segunda-feira (27), na Capela Maria Assunta ao Céu, no bairro Ernani Moura Lima, em Londrina. Participaram da solenidade o diretor-presidente da Emgea, Fernando Pimentel, o prefeito de Londrina, José Tiago Camargo do Amaral, a coordenadora do Cejuscon e juíza da 4ª região, Anne Karina, o juiz da 3º vara de Londrina, Henrique Silva Santos, o diretor de operações da Emgea, José Carlos Alves, o presidente da Cohab, Luciano Godoy, o vereador de Londrina, Regis Choucino e advogados do condomínio.